MAIS DO QUE AROMATIZAR
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Fonte: PX Here |
Ontem passei nessa loja de produtos esotéricos para observar sua miscelânea de artefatos místicos e acabei saindo com 14 varetas de um tipo de incenso feito a mão, que promete a elevação da energia dos meus sete chacras. Também comprei um bonito porta incenso em formato de caixão fúnebre. Hoje é a primeira vez que acendi um deles, e estou aqui sentado esperando os resultados prometidos.
A origem dos incensos vem da Índia, há cerca de 6 mil anos. O povo indiano sempre teve essa lógica de que a fumaça fazia um espécie de ligação com o divino. Muitos outros povos também usaram os incensos com fins religiosos. Como na Grécia antiga, onde usavam o incenso para exorcizar demônios, e os chineses, que tinham no incenso uma forma de relembrar os mortos. Lembrando que o incenso também foi um dos presentes que os três reis magos deram ao bebê Jesus Cristo.
O incenso é originalmente feito da seiva de uma espécie de vegetal originários dos desertos árabes e africanos, da mesma família da mirra. E segundo as escrituras Padma Purana, dos Vedas indianos, o incenso deve ser preferencialmente utilizado em momentos em que se busca a meditação, ou proteção espiritual.
Com seus deliciosos aromar de flores, ervas, frutos e madeira, no ocidente a queima dos incensos é utilizada para aromatizar o ambiente, em grande parte dos casos. Mas muito cuidado! Segundo muitas crenças, um incenso deve ser aceso sempre com um objetivo mais profundo. Caso contrário, o ato pode ser considerado a profanação de um ritual sagrado.
Principais fontes: Jornal GGN, Clínica Abrace.
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