Escreve, Macaco

 O suicídio do pai da aviação foi encoberto por anos, assim como o furto do seu coração   Santos Drummond       O suicídio de Alberto Santos Dumont até hoje é pouco conhecido. Dentre os motivos especulados para a omissão, está evitar manchas na imagem do maior ícone da ciência brasileira. Essa decisão do sigilo teria sido tomada pela família do aviador e pelo governo do estado de São Paulo na época. A causa real da morte do aviador, foi revelada em 1972 pelo delegado do caso, Raimundo de Menezes, em depoimento para a revista "Cruzeiro". Na publicação, Raimundo confirmou as especulações de suicídio, desmentindo a certidão de óbito de Santos Dumont. No documento, que ficou desaparecido por 23 anos após a morte de Dumont, a causa mortis registrada era "colapso cardíaco".         Dumont tirou a própria vida em 1932 no banheiro do quarto número 152 do Hotel De La Plage, em Guarujá. Após arrombar a porta do banheiro, os oficiais encontraram Dumont enforcado com

 Roger Stone é considerado por muitos o homem por trás da vitória eleitoral do atual presidente dos EUA Roger Stone em seu museu de lembranças de Richard Nixon         Disponível na Netflix, "Get Me Roger Stone (2017)" fala sobre a controvertida figura do consultor político e ex-lobista americano Roger Stone, há 30 anos parceiro de Trump nos negócios. Famoso por "jogar sujo", na campanha de 2016 o conselheiro foi acusado de manipular os resultados, trabalhando para promover notícias falsas, principalmente sobre a adversária do partido democrata, Hillary Clinton. Dentre outras considerações, Stone é chamado de cérebro de Donald Trump.             Alguns dos boatos mais populares propagados por Roger Stone são a famosa teoria de conspiração sobre Barack Obama não ser americano, e a suposta doença secreta de Hillary Clinton durante a campanha de 2016. Roger Stone e Donald Trump         O ex-lobista sempre foi um homem excêntrico, tanto nas opiniões q

Luso-libanês ganhou fama e dinheiro com o comércio de escravos Cena do filme "Vazante", 2017 Vista do palácio reproduzida por De Bret, 1817         Elias Antônio Lopes foi considerado um dos maiores traficantes de escravos do século 19. Além do tráfico negreiro, Elias fazia comércio de produtos têxteis indianos importados de Goa e Malabar.         Foi no tráfico negreiro que Elias conseguiu prestigio na elite dos ricos cariocas, naquela época composta na maior parte por pessoas desse ramo de negócios. Em expedições a África, o luso-libanês explorou o ocidente e o oriente do continente africano.         Na época o comércio de escravos era extremamente lucrativo para os que tinham grandes somas para investir. Elias aproveitou esse período muito bem, aumentando cada vez mais sua fortuna. Ele foi proprietário de três navios, responsáveis por fazer viagens regulares através do Atlântico.         Uma das expedição de Elias Antônio Lopes, ocorrida em 2 de abr

  Vídeos educativos buscam esclarecer dúvidas e ajudar na produção de material jornalístico         Voltado para estudantes de comunicação, o canal "Academia do Jornalista" dá dicas baseadas em experiências de profissionais atuantes nessa área. Ele existe desde setembro de 2016 no YouTube, e  atualmente possuí mais de 200 vídeos postados, que tratam de temas simples e complicados, como apuração de notícias, lide, produção textual, gêneros jornalísticos, networking e SEO.          A jornalista Fernanda Felix é a principal educadora nos vídeos, ao lado de seu companheiro Rafael Jesus, especializado em marketing digital. Além de ser responsável pela "Academia do Jornalista", Fernanda também é editora-chefe do Jornal Dialogado e especialista em webjornal.         O vlog Academia do Jornalismo faz parte de um blog homônimo de cursos de ensino a distância, que tem o mesmo objetivo de instruir os interessados em se aperfeiçoar na área de produção de notícias e rep

  Empresa editora do livro afirma que não houve compra pelo Ministério da Educação (MEC) Cena que Bolsonaro mostra o livro em entrevista ao JN reacendeu polêmica do "kit gay" nas escolas Editora lamenta em seu Twitter         Segundo a Editora Companhia das Letras, nunca houve compra de edições do livro "Aparelho Sexual e Cia" por parte do Ministério da Educação (MEC). A editora, que publicou o livro no Brasil em 2007, também diz que ele jamais integrou suposto "Kit Gay".         O livro "Aparelho Sexual e Cia" se tornou famoso pela censura do candidato à presidência Jair Bolsonaro, que ainda alega a presença de exemplares da obra em escolas públicas do país.          Fernando Haddad, ministro da educação na época, diz que "Aparelho Sexual e Cia" nunca obteve aprovação do MEC. De acordo com ele, em artigo de 2007 publicado na Revista Piauí, o livro fazia parte de um programa para combate a homofobia nas escolas, e acab