NICOLAS, O PRIMEIRO GUILHOTINADO

    Aplicada na Revolução Francesa, com o objetivo de tornar a pena de morte mais democrática e humana, a Guilhotina foi utilizada pela primeira vez em 25 de abril de 1792, e foi Nicolas Jacques Pelletier, acusado de latrocínio, que estreou o método de execução criado pelo médico Joseph-Ignace Guillotin.

Fonte: Biblioteca de Imagens de Agostini

       Nicolas supostamente teria roubado e assassinado um homem a facadas na noite de 14 de outubro de 1791, em Paris. Os gritos da vítima chamaram a atenção dos guardas que rondavam o local, e eles logo capturaram Nicolas, que havia conseguido roubar um pouco de dinheiro e alguma títulos financeiros da vítima. Ele não demorou muito para ser sentenciado a morte, mas se passaram três meses até subir o tablado, e ser decapitado em uma tarde na Place de Grève, atual Place de l’Hôtel-de-Ville. 

       A população não gostou muito da execução de Nicolas. Culpa do novo método de execução. Dentre as principais criticas feitas, estava o fato de a guilhotina ser rápida demais e não entreter tanto quanto os métodos antes utilizados. 

       Milhares de pessoas foram guilhotinadas. Dentre elas, figuras famosas, como o rei Luís XVI, a rainha Maria Antonieta, e Robespierre. A máquina se manteve em uso por mais de 200 anos, sendo que o a última execução por guilhotina ocorreu em 10 de setembro de 1977, quando o tunisiano Hamida Djandoubi foi decapitado na prisão, aos 27 anos.

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