Escreve, Macaco

Teste criado por americanas foi uma tentativa de melhor definir a personalidade humana         Criado quando a segunda Guerra Mundial estava em curso, por mãe e filha, o teste de personalidade MBTI (Myers-Briggs Type Indicator) tinha o objetivo de fazer uma filtragem das mulheres para saber em qual área de serviço elas melhor se adequavam na empresa. Naquela época as mulheres estavam ingressavando no mercado de trabalho por causa da necessidade de preencher a falta dos homens, que lutavam na guerra. Juntas, Isabel Briggs, uma escritora formada em ciência políticas, e sua mãe, Katharine Briggs, ávida estudante de psicologia, se basearam nos princípios de Carl Jung, descritos no livro "Tipos Psicológicos", de 1921, para laborar o MBTI.           Resumindo, no teste existem 16 personalidades separadas em quatro grupos diferentes. São grupos de analistas, diplomatas, sentinela e exploradores. A ideia é saber quais são os seus traços mais fortes, definindo eles com a junção

          A música industrializada, cheia de elementos audiovisuais da "YG Entertainment" me deixou catatônico no sofá. Foi culpa das bonecas do Blackpink eu quase precisar de eletroconvulsão? Deixei até o café preto esfriar, e era o primeiro da tarde. Eu só via aquele universo sem vegetação dos videoclipes, enviando mensagens que só o inconsciente entendia.          Foi quando fiquei com os videoclipes solo da Jennie, principal integrante da banda, que a coisa piorou. Senti que estava apaixonado. Não pela Jennie, mas por alguma coisa. É difícil explicar. Talvez a resposta esteja na lista de doenças mentais. Mas eu acho que o efeito foi passageiro, graças a deus.          Não me senti bem...          O problema é meu de ficar sempre contrafeito com coisas perfeitas. Como Bora Bora e Miyakojima. São lugares onde eu só iria com as integrantes da Blackpink, e uma permissão legal para caçá-las com molossus treinados.

 Criador do gonzo jornalismo, Hunter se tornou uma figura icônica por sua escrita influenciada pelas drogas  HST durante sua campanha para xerife de Aspen         Quando se lê a obra do Dr. Hunter Stockton Thompson é fácil perceber que sua mente viveu em um frenesi de pânico e loucura. Misturando reportagem e fantasia, numa espécia de delírio semi-consciente, parecia pouco provável que algo desse certo, mas acabou dando, e esse jornalista maluco acabou até criando um estilo de  jornalismo.        No começo de sua carreira, na década de 60, Hunter S. Thompson viajou por boa parte da América Latina, trabalhando como free-lancer para o jornal El Sportivo. Quando saiu do jornal, Hunter teve muita sorte em conseguir emprego como repórter e acabou fazendo alguns bicos como segurança. Cansado disso, resolveu pedir patrocínio para alguns amigos e investir em uma jornada muito arriscada na época, com o objetivo de escrever seu primeiro livro reportagem.         No seu prim

        O conceito mais famoso do sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, com suas questões complexas a repeito das ideias, cultura e vida social contemporânea, são explicados de maneira bastante simples e didática por Thaís Lima.

Manifestações americanas impulsionam a marcha por igualdade racial       Nas últimas semanas as imagens divulgadas do negro George Floyd sendo assassinado por asfixia pelo policial branco, Derek Chauvin, no meio de uma rua nos EUA, deram forças a questão da luta contra a descriminação racial e desvalorização da vida dos negros no mundo, levantando fortemente questões sobre o quanto estamos fazendo a respeito do combate ao racismo e a participação do negro na sociedade.        No Brasil talvez a situação esteja pior do que os EUA no que diz respeito ao racismo, se levarmos em consideração o quanto é fácil encontrar reportagens feitas sobre relatos de abuso policial sob negros pobres no país, numa pesquisa rápida na internet. Não é à toa que pouco mais de uma semana antes do assassinato de George Floyd, o jovem negro João Pedro, de 14 anos de idade, tinha sido morto durante uma operação policial no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeir

Nascido escravo, Richmond lutou contra o ódio racial Richmond versus Tom Shelton, 1814. A luta durou 23 rouds, com vitória de Richmond         Bill Richmond nasceu em 1763, na cidade Port Richmond, e teve a sorte de conseguir alforia após seu dono fugir da cidade por conta de dívidas acumuladas no jogo de cartas. Livre, Bill se tornou aprendiz de marceneiro, e logo aos 13 anos ficou popular na cidade, depois de nocautear três britânicos oficiais de justiça, em uma briga na taverna Red Lion.         Ao contrário do poderiam supor, a briga na taverna foi benéfica a Bill, porque graças a fama que conseguiu com ela, foi eleito pajem pessoal do futuro duque de Northumberland, e junto dele se mudou para a Inglaterra, em 1777.         Na Inglaterra o boxe, que existia desde o início do século XVII, estava em acensão, embora os lutadores ainda possuíssem técnicas muito rudimentares de combate. Muito diferente de Bill, que trazia consigo a prática e a ginga dos pugilistas negros da